Viajar com pets já é uma realidade para muitos tutores. Seja em voos nacionais ou internacionais, o turismo pet-friendly está em plena ascensão. Mas você já parou para pensar que seu cão ou gato também pode sofrer com os efeitos do jet lag? Sim, assim como nós, os animais também sentem os impactos físicos e emocionais das viagens longas e mudanças de fuso horário.

Neste artigo, vamos entender o que acontece com o organismo dos pets durante essas mudanças, quais sinais merecem atenção e como você pode ajudar seu melhor amigo a se readaptar com conforto, segurança e tranquilidade.

O que é Jet Lag e como ele afeta os Pets?

Jet lag é uma desregulação do relógio biológico causada por mudanças rápidas de fuso horário. Nos humanos, ele se manifesta com cansaço, insônia, confusão e até irritabilidade. Com os pets, o processo é similar — embora menos documentado cientificamente.

Cães e gatos têm rotinas muito baseadas em horários. Eles percebem o dia, a noite e os rituais diários (alimentação, passeios, sono) com extrema sensibilidade. Quando esse ciclo é quebrado, como em uma viagem de avião ou após uma longa mudança de ambiente, o pet pode apresentar:

  • Sonolência em horários incomuns

  • Irritação ou apatia

  • Mudanças no apetite

  • Dificuldade para dormir ou relaxar

  • Ansiedade de separação ou comportamentos compulsivos

Gatos, por exemplo, são ainda mais sensíveis a mudanças bruscas. Já os cães, especialmente os de raças mais ansiosas ou de porte pequeno, podem sofrer mais com a agitação do deslocamento.


Como preparar o Pet para viagens longas?

Antes de embarcar, alguns cuidados simples ajudam a minimizar os efeitos do jet lag no seu pet:

  • Mantenha uma rotina estável nos dias anteriores à viagem (alimentação, passeios, descanso).

  • Escolha caixas de transporte confortáveis, seguras e que transmitam sensação de acolhimento.

  • Evite medicamentos sedativos sem prescrição veterinária.

  • Leve objetos familiares (manta, brinquedo, almofada) para que ele sinta o cheiro e a segurança do que é conhecido.

Pós-viagem: como ajudar na readaptação?

O maior desafio vem depois da viagem, quando o pet precisa se adaptar a um novo espaço, horários e estímulos. Por isso, o ambiente do destino deve oferecer calma, previsibilidade e acolhimento.

Dicas para facilitar a adaptação:

  • Ofereça uma caminha familiar, que ele já conheça ou reconheça como segura (como as camas da Dolce Dogg).

  • Evite estímulos intensos nos primeiros dias — sons altos, visitas, passeios longos.

  • Mantenha os horários de alimentação e sono, mesmo que o fuso seja diferente. Aos poucos, vá ajustando.

  • Observe os sinais de estresse e ofereça atenção, mas sem reforçar comportamentos ansiosos.

Dolce Dogg e o papel do conforto familiar

Um dos principais fatores de bem-estar para pets em ambientes novos é a sensação de familiaridade e pertencimento. As camas da Dolce Dogg foram desenvolvidas justamente para isso:

  • Design anatômico, que ajuda o corpo a relaxar após o estresse da viagem.

  • Tecido confortável e respirável, ideal para ambientes com mudanças de temperatura.

  • Visual que se integra aos espaços, sem abrir mão da estética e da elegância.

  • Durabilidade e fácil higienização, indispensáveis para hotéis, pousadas e casas em trânsito.

Levar o próprio espaço (ou encontrar um igual no destino) faz toda a diferença para que seu pet se sinta seguro, durma melhor e se adapte mais rápido.

Conclusão: cuidar da transição é um ato de amor

Viagens podem ser incríveis — mas também estressantes. O jet lag nos pets é uma realidade que merece atenção e empatia. Com um pouco de planejamento, carinho e um espaço pensado para acolher, você transforma essa transição em um momento tranquilo e saudável.

Porque quando o pet está bem, o tutor também relaxa. 

 

Fontes e Referências:

  • American Veterinary Medical Association (AVMA) – "Traveling with Your Pet"

  • VCA Hospitals – “Jet Lag in Pets: What You Should Know”

  • PetMD – “Do Pets Get Jet Lag?”

  • WSAVA – World Small Animal Veterinary Association Guidelines

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